terça-feira, 15 de junho de 2010

My love story



Já ando há uns dias a tentar escrever este post acabando sempre por o apagar, hoje aqui vai ele!

Primeiro, mal sabia que existias. Depois falaram me de ti. Uns dias mais tarde vi te num bar (atenção atenção era Carnaval e estavas vestido de Travesti mas mesmo assim fiquei  "UAU"., começamos a falar por uma das redes sociais. Meses mais tarde, qual não foi o meu espanto quando chego à minha querida paragem e lá estavas tu. Era definitivo, as nossas vidas tinham se cruzado como se tudo já tivesse escrito há muito tempo. Apartir dessa altura deixei de acreditar em coicidências, passei a acreditar no destino.
A nossa amizade cresceu, o nosso à vontade cresceu, a nossa cumplicidade cresceu e eu já estava completamente enfeitiçada por ti e tu também já não aguentavas lá muito tempo sem me aturar. Também era mais que uma amiga para ti, disso tenho a certeza. Veio o final do ano,  envolvemo-nos e foi mágico sim! Até que acabou e nunca mais nada voltou a ser como era. Acabou porque ambos tinhamos medo. O medo de sermos descobertos, o medo de se tornar em algo demasiado sério, o medo de ficarmos presos a alguém. Com tanto medo não tivemos a capacidade de compreender que ambos partilhavamos os mesmos medos e o que um queria era o que o outro queria. Erramos os dois.  Já lá vai um ano.
Hoje, posso considerar te meu amigo, já voltamos a tentar mas por ironia do destino houve sempre algo que nos atrapalhou. Somos amigos, mas as coisas mudaram. Perdemos a cumplicidade (ou então e eu acredito piamente que sim,  está adormecida) mas mesmo assim o teu feitiço sobre mim ainda não passou. Atenção, não estou enfeitiçada pela tua beleza, nunca foi o que mais me cativou em ti, estou enfeitiçada pelo teu jeito de ser, por conseguires parecer tão relaxado mas seres tão consciente, responsavel e preocupado com o mundo ao mesmo tempo. Gosto do teu sorriso de gozão, da tua maneira de falar, de fazeres  tudo parecer tão simples e sobretudo, da maneira como já um dia olhaste para mim.

Voltamos há època dos desencontro porque o destino assim o quer, o futuro só ele o sabe. Por agora fico apenas com as recordações!

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